A partir da classe e corrente combativa, expressamos nossa profunda preocupação com a falta de concordância pelo aumento do salário mínimo, vital e móvel. Em um contexto marcado pelas políticas de ajuste promovidas pelo governo de Javier Milei, que desencadeou a inflação através das nuvens e atinge o poder de compra de todo os trabalhadores, e especialmente naqueles com obras precárias e em nossos aposentados.

A partir do CCC, apoiamos firmemente a proposta da CGT, de acordo com todos os centrais, que solicitam um aumento de 85%, uma medida que contribui para aliviar, embora parcialmente, os danos infligidos aos salários dos trabalhadores pelas políticas de ajuste inflacionário do governo nacional.

Entendemos que a ausência de proposta do governo, em sintonia com os setores de negócios, é uma manobra para fazer a reunião falhar e ser capaz de fechá -la por decreto. Assim, de fato, somos os únicos trabalhadores a pagar o ajuste.

É claro que o ajuste em "The Caste" foi um slogan da campanha, a realidade é que o ajuste é sobre o povo argentino, especialmente os trabalhadores precários, os aposentados e todos aqueles que vivem da economia informal.

Por um salário mínimo, vital e móvel, que garante uma vida decente para todos os trabalhadores da Argentina!

Hoje n ° 1999 21/02/2024