Imagem em destaque: Trabalhadores do Movimento de Saúde todos, fora do hospital em Manaus, capital do Estado Federal da Amazonas. Fonte: uma Nova Democracia
Recentemente, O jornal brasileiro A Nova Democracia (e) Fez uma entrevista com trabalhadores do setor de saúde no Estado Federal da Amazonas. A entrevista foi feita com Mauro Bastos, líder do Everyone for Health Movement, e estava em Manaus, capital do estado da Amazonas. Os trabalhadores do setor de saúde estão experimentando condições de trabalho muito ruins com super-exploração, baixos salários, falta de direitos etc. Na Amazonas especificamente, eles definem a situação como um "cenário verdadeiramente calamitado".
Durante a entrevista, os valores de Mauro que existem profissionais de todas as categorias que são privatizadas, sem receber seu salário por 7 meses. No caso de trabalhadores públicos, muitos são ameaçados, moralmente assediados, sobrecarregados pelo trabalho. Ele acaba definindo a situação geral como "um verdadeiro caos", apontando diretamente para os responsáveis pelo antigo estado brasileiro, já que nenhum deles resolve nada dessa situação ruim.
Quanto a todos os movimentos de saúde, que Mauro lidera, está em uma estrutura de grandes mobilizações e manifestações para a saúde na Amazonas nos últimos anos. Especificamente, o movimento Everyle For Health começou em 2019, iniciado por Dênis, no contexto da crise Covid-19 quando muitos colegas de trabalho estavam sobrecarregados, não havia funcionários suficientes contratados e muitos colegas de trabalho de várias unidades diferentes decidiram começar a luta.
Em relação aos sindicatos presentes na área, que os entrevistados chamam de "sindicatos tradicionais", Mauro explica que eles não são contra o governo e que devem ir a favor do trabalhador. Mas a realidade é que eles estão praticamente do lado do governo e recebem ordens dele.
Quanto ao fundador do movimento, Dênis, ele sofre perseguição e o sofre desde que iniciou o movimento até hoje. Mesmo assim, a perspectiva que o líder Mauro Bastos apresenta é a luta e a continuação dela até a resolução de todos os problemas e injustiças que sofrem. O líder do movimento resume -o da seguinte maneira: “Enquanto houver um colega, mesmo apenas um, passando por perseguição, coerção, assédio, sem pagamento ment , maltratado pelos gerentes ou mesmo pelo sistema, sempre estaremos lá para ajudar, você entende isto ? " . [Nota do tradutor: todas as traduções feitas por nós com base em suas respostas não são oficiais.]
No final da entrevista, o líder Mauro Bastos aborda todos os profissionais de saúde e leitores de uma Nova Democracia com uma mensagem poderosa e clara de luta: “Isso é muito bom, mas também quero contar aos meus colegas de profissão, a todos os funcionários do setor de saúde, que eles não devem aceitar, eles não devem aceitar serem humilhados, eles não devem aceitar serem coagidos ou mesmo assediados. Eles devem sempre estar na luta, sempre exigindo qual é o seu direito. (...) Por esse motivo, meus queridos, sempre estaremos na luta, sempre buscaremos nossas realizações, procuraremos o que merecemos. E muito obrigado a todos. ”