O governo nacional, presidido por Javier Milei e Victoria Villarruel, em pouco mais de dois meses aprofundou bastante os sofrimentos do povo argentino.

No caso específico da educação pública, decidiu parar de girar os itens do orçamento para a educação para cada província: o Fundo Nacional de Incentivo ao Ensino (FONID), conectividade, fundo compensatório salarial e outros itens educacionais (programas pedagógicos, salas de jantar escolares e copo de leite, progresso, conexão de igualdade e infraestrutura escolar).

Também elimina o plano de melhorias institucionais das escolas técnicas e linhas orçamentárias, que são fundamentais para sua operação. E se recusa a convocar a paridade nacional de ensino.

Essas são as causas que explicam o desemprego nacional de Ctera em 26 de fevereiro, data em que o ciclo escolar 10 jurisdições educacionais começou.

A força do chamado para a greve nacional de ensino por todas as centrais levou o governo nacional a convocar as guildas a uma reunião, sem que ela tenha o caráter da paridade nacional. Ctera decide mantê -lo apesar da ligação.

Ainda assim, Para esse encontro, o governo nacional foi sem resposta às demandas de ensino de fundos educacionais.

Dada essa situação, os sindicatos nacionais de ensino nuclearam na CGT, ligue para uma greve nacional em 4 de março.

Consideramos que, sendo as mesmas alegações que deram origem ao desemprego nacional de Ctera na segunda -feira 26, convidamos todos os outros sindicatos nacionais e provinciais a convergir no 4º desemprego e em todas as medidas que surgem a partir de agora (8 e 24 Março e 2 de abril, a caminho de uma grande marcha federal, aumentando os sindicatos da universidade) e para fazer os maiores esforços para fortalecer a unidade para enfrentar as políticas de ajuste e entrega desse governo reacionário e fascista.