O comitê de apoio ao Jornal A Nova Democracia de Montes Claros tem realizado uma série de banquinhas de vendas de unidades do Jornal e de livros revolucionários na Unimontes (Universidade Estadual de Montes Claros). Desde o dia 28 de fevereiro já ocorreram três, uma por semana, e as vendas têm sido um sucesso. Compõem a banquinha livros vendidos na loja do site de AND, tais como: o Manifesto do Partido Comunista, Citações do Presidente Mao Tsetung, obras sobre a origem da opressão feminina e sua participação na luta revolucionária, biografias de revolucionárias comunistas, obras do grande Lênin, livros sobre a Guerra Popular em curso na Índia, entre outros. Estão à venda também os calendários da Liga dos Camponeses Pobres em apoio a Heroica Resistência Nacional Palestina e à Revolução Agrária.
Particularmente o interesse no livro Problemas da História do Partido Comunista do Brasil foi grande, com as unidades se esgotando rapidamente. O entusiasmo com os livros foi tamanho que um grupo de estudos do Manifesto do Partido Comunista foi iniciado e já conta com estudantes de pelo menos 6 cursos, demonstrando o interesse generalizado nas grandes obras do marxismo e de com elas ir à prática revolucionária.
A banquinha tem servido a elevar o contato do Comitê de Apoio com os estudantes, que tem trazido denúncias para os brigadistas. Especialmente quanto a fila do RU, que tem estado lotada desde o começo do ano, problema que tem afetado as aulas e os estágios de muitos estudantes. Além do mais, tem sido possível contribuir com atividades recreativas dos estudantes, como cafés coletivos entre os cursos e outras atividades. Sem dúvida, tem sido uma forma e tanto de elevar a organização política dos estudantes da universidade.
No dia 06, ocorreu uma banquinha especial de vendas de livros relacionados à opressão feminina, como parte da celebração do Dia Internacional da Mulher Proletária. Junto à banquinha, foi colocado um painel com as heroínas do proletariado internacional (checar se são do proletariado internacional, porque há heroínas que não são do proletariado), o que chamou a atenção de uma grande quantidade de estudantes e intelectuais e permitiu uma discussão sobre a importância da data.