Por meio deste, publicamos uma tradução não oficial de um artigo publicado em uma Nova Democracia (e).
No 9 º e 10 º Em março, o Tribunal Popular vitorioso contra a captura de terras e os crimes terrestres foi realizado na vila de Vilela, em Junco do Maranhão. O evento contou com a presença de advogados, pesquisadores, sindicalistas e jornalistas estaduais de outras regiões do país que participaram do comitê de julgamento do tribunal.
O Tribunal também teve a participação de diferentes organizações, como o Unão Das Comunidades em Luta e o Coletivo Estudantil Filent do Povo, que organizou os alunos para participar do evento. Líder camponês Luiz Vila Nova Também participou do evento.
Em todo o auditório, bandeiras de organizações e banners com slogans da luta pela terra decoravam o meio ambiente. Bem na estrada de acesso, um banner “ Fora com o Grabadores de terras! Para a titulação de nossos bens! ” Defina o tom para o evento. Dentro do auditório, outros banners condenaram a mineração em larga escala e pediram a unidade camponesa. As assinaturas eram de posseiros de diferentes comunidades, como Gleba Campina, Povoado Vilela, as comunidades Caranandeua e Jaraquara e a Associação dos Agricultores do Povoado de Maracacuera, no município de Carutapera.
Em uma das atividades do evento, os camponeses organizaram uma caravana de moto para visitar Gleba Campina e investigar os crimes cometidos por garra de terras lá.
Conforme instruído pelo tribunal popular, as organizações presentes pediram um dia de mobilização e luta contra a lei que captura a lei do estado de Maranhão para 1º de maio st . A nota pode ser lida na íntegra aqui .
In a joint note, the Solidarity Comitê de Solidariedade à Luta pela Terra (COMSOLUTE) and the União das Comunidades em Luta (UCL) writes: “Este é um evento vitorioso em todos os sentidos: ao estabelecer e unificar uma agenda política para defender os direitos humanos do povo; na produção de material legal para apoiar a causa das comunidades; em agitar os presentes em torno da solidariedade com a luta pela terra ”.
A nota também dá uma saudação calorosa ao Coletivo Estudantil File do POVO, que preparou um ônibus cheio de estudantes. Segundo os presentes, o tribunal popular era um marco no desenvolvimento do novo movimento estudantil em Maranhão.