Brasil: o Tribunal Popular contra Crimes Aumentados de Terra e Terras, mantido em Junco do Maranhão-The Red Herald


Autor: A.R.
Categorias: Featured, The Americas
Descrição: Nos dias 9 e 10 de março, o Tribunal Popular vitorioso contra a captura de terras e os crimes terrestres foi realizado na vila de Vilela, em Junco do Maranhão.
Tempo modificado: 2024-03-17T22:10:13+00:00
Tempo publicado: 2024-03-18T21:02:00+08:00
Seções: Featured, The Americas, Brazil, Struggle for land, English, pll_65f76a36634e6
Tag: Brazil, Struggle for land
Tipo: article
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Por meio deste, publicamos uma tradução não oficial de um artigo publicado em uma Nova Democracia (e).

No 9 º e 10 º Em março, o Tribunal Popular vitorioso contra a captura de terras e os crimes terrestres foi realizado na vila de Vilela, em Junco do Maranhão. O evento contou com a presença de advogados, pesquisadores, sindicalistas e jornalistas estaduais de outras regiões do país que participaram do comitê de julgamento do tribunal.

O Tribunal também teve a participação de diferentes organizações, como o Unão Das Comunidades em Luta e o Coletivo Estudantil Filent do Povo, que organizou os alunos para participar do evento. Líder camponês Luiz Vila Nova Também participou do evento.

Em todo o auditório, bandeiras de organizações e banners com slogans da luta pela terra decoravam o meio ambiente. Bem na estrada de acesso, um banner “ Fora com o Grabadores de terras! Para a titulação de nossos bens! ” Defina o tom para o evento. Dentro do auditório, outros banners condenaram a mineração em larga escala e pediram a unidade camponesa. As assinaturas eram de posseiros de diferentes comunidades, como Gleba Campina, Povoado Vilela, as comunidades Caranandeua e Jaraquara e a Associação dos Agricultores do Povoado de Maracacuera, no município de Carutapera.

Em uma das atividades do evento, os camponeses organizaram uma caravana de moto para visitar Gleba Campina e investigar os crimes cometidos por garra de terras lá.

Conforme instruído pelo tribunal popular, as organizações presentes pediram um dia de mobilização e luta contra a lei que captura a lei do estado de Maranhão para 1º de maio st . A nota pode ser lida na íntegra aqui .

In a joint note, the Solidarity Comitê de Solidariedade à Luta pela Terra (COMSOLUTE) and the União das Comunidades em Luta (UCL) writes: “Este é um evento vitorioso em todos os sentidos: ao estabelecer e unificar uma agenda política para defender os direitos humanos do povo; na produção de material legal para apoiar a causa das comunidades; em agitar os presentes em torno da solidariedade com a luta pela terra ”.

A nota também dá uma saudação calorosa ao Coletivo Estudantil File do POVO, que preparou um ônibus cheio de estudantes. Segundo os presentes, o tribunal popular era um marco no desenvolvimento do novo movimento estudantil em Maranhão.

Fonte: https://redherald.org/2024/03/18/brazil-the-peoples-court-against-land-grabbing-and-land-based-crimes-held-in-junco-do-maranhao/