Os camponeses levaram as fontes de água de volta de uma grande fazenda depois de bater nos pistoleiros em um confronto


Autor: uusibrasilia
Categorias: Uncategorized
Descrição: Aproximadamente 100 agricultores organizados pela Associação de Posquedos Jaqueira (Pernambuco) de várias comunidades recuperou sua fonte de água, que havia sido cercada por uma grande empresa de agricultores. 18.…
Tempo modificado: 2024-03-23T13:29:59+00:00
Tempo publicado: 2024-03-23T21:29:59+08:00
Tipo: article
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Aproximadamente 100 agricultores organizados pela Associação de Posquedos Jaqueira (Pernambuco) de várias comunidades recuperou sua fonte de água, que havia sido cercada por uma grande empresa de agricultores.

18 de março, cerca de 100 conquistadores de agricultores de LCP em Jaqueira, Pernambuco (PE) Comunidades (Barro Branco, Furnas, Cabugi, Monteir, Caiana, Morcego, Caixa D'Andua, Tenório e Sítio Grande) Combinou seu poder que ele cercava a grande empresa agrícola AgRorior. Mata Sul S/A, de propriedade da fazenda da fazenda Guilherme Maranhão.

Desde 2015, quando o assalto a países e fontes de água começou, os camponeses vivem e produziram a antiga fazenda Frei Caneca. O ex -governo Maranhãp, apoiado pelo ex -governador Paulo Camara, criou grupos de armas que ameaçam toda a população para expandir a criação de gado para a exportação internacional através do matadouro.

Apesar das evidências abrangentes de envenenamento por água pela praga da água (além da poluição do gado e da poluição), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e o Secretaria Ambiental Pernambuco (CPRH) nunca iniciou nenhuma investigação criminal da agroopocurin mata s/ A.

Assim, na assembléia do povo, os camponeses decidiram implementar um grande ato para recuperar as fontes de água da grande fazenda. O convite atingiu toda a população local nos mercados voadores e em todas as comunidades camponesas afetadas por esse crime ambiental e contra a saúde do povo. Os camponeses também organizaram esforços articulares para limpar e isolar fontes de água, a 50 metros das plantações de gado e eucalipto.

Para fazer todo esse trabalho, os defensores do status abandonaram a área revolucionária de José Ricardo de camponeses e jovens estudantes do movimento Mangugue Vermelho. Eles ajudaram a limpar os arbustos e marcar cercas para proteger as fontes de água no sol escaldante. Além disso, eles se encontraram ao lado do resto do povo, lutando contra as provocações dos cavalheiros.

Assim que os camponeses concluíram seu esforço conjunto com a primeira fonte de água do dia, cantando canções folclóricas e slogans gritando, o rifle de meia hora de grandes fazendas apareceu com tratores, fazendas de palco, motocicletas e quadrícegos. Os pistoleiros chegaram com os postes, fios e sementes de eucalipto para colocá -los na mesma área que os camponeses haviam acabado de limpar. Quando a marcha camponesa enfrentou bandas, representantes das terras agrícolas começaram a ameaçar os camponeses com armas de fogo. A tensão levou a um confronto, três armas ficaram feridas e a zeroína da grande fazenda foi destruída pelo furioso povo de armas de fogo.

Neste mesmo 18 de março: um promotor agrícola de MPPE, agentes da CPRH, representantes do Comitê de Estado para monitorar conflitos agrários (CEACA), representantes da Comissão de Pastagens (CPT) e Pernambuco Workers and Camantistion (Fetape), talvez uma grande empresa agrícola Agropecuárria de Mata Sul S/A visitou para estudar as queixas dos camponeses feitos pela fazenda. De acordo com essas informações, esta Comissão não visitou as fontes de água dos camponeses, mas apenas para os lugares mostrados na fazenda.

No entanto, a poderosa ação dos camponeses forçou toda a Comissão a apresentar a Lei no local do Aktio e a aprovar dois advogados da Associação Brasileira de Aliança Folk (ABRAPO) e da Comissão da Associação da Fazenda Barro Branco, e também teve aceitar as condições urgentes do povo em público.

No final, o MPPE aprovou a proposta para os camponeses representados por Abrapo para criar um "corredor de água" para separar as fontes de água do povo. O status da fazenda foi condenado a pagar os postes e o fio, a administração da cidade envia funcionários e era de responsabilidade do Departamento Ambiental do Estado investigar as águas das pessoas para determinar a poluição e abrir uma investigação criminal contra a fazenda.

Depois de ouvir o tribunal, os pistoleiros de Guilherme Maranhão pediram reforços da Polícia Militar de Pernambuco (PE-PE) para plantar eucalipto para uma das fontes de água, que haviam sido limpas pelos camponeses, e o advogado da fazenda Eduardo Figuedo proclamou que eles iriam complete o marco.

Dois veículos foram enviados para trazer segurança aos pistoleiros para continuar sua ação anti -Folk. Isso não é uma coragem de mostrar, mas uma covardia em frente a uma pequena exibição de camponeses conectados e organizados pela Revolução Agrária. Também demonstra o quão dedicada as forças militares desse estado antigo são sobre proteger os interesses do estado do espaço e promover a pobreza dos pobres no país e na cidade.

Os camponeses que ocupam o antigo status de Frei Caneca estão determinados a retomar todas as suas fontes de água e suas terras das mãos da fazenda. Dessa forma, eles convidam todos os camponeses na área da floresta sul do Pernambuco a se elevarem contra os grupos de espingardas de grandes fazendas e as forças armadas desse antigo estado. Sem destruição, grandes fazendas nunca podem ter direito aos pobres da rural rural.

Traduzido das notícias do AND: https://anovademocracia.com.br/pe-camponeses-retomam-fontes-dagua-do-latifundio-apos-derrotar-pistoleiros-em-confronto/

Fonte: https://uusibrasilia.wordpress.com/2024/03/23/talonpojat-ottivat-vesilahteet-takaisin-suurtilalta-lyotyaan-pyssymiehet-yhteenotossa/